Em menos de 24 horas após o mandado de prisão preventiva contra o ex-prefeito de Pescaria Brava, Deyvisonn de Souza ser confirmado, a prisão do político foi impedida em uma decisão judicial do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
A defesa do político aponta que devido ao fato de que a 5ª Câmara Criminal, o colegiado que determinou o regresso à prisão, foi responsável pela análise dos processos iniciais da Operação Mensageiro.
A decisão pela nova prisão foi da 5ª Câmara de Direito Criminal do TJSC, que argumentou que o fato de ter renunciado ao cargo “não faz desaparecer a necessidade de acautelamento da Justiça”, e por isso, seria preso novamente.
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