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Brasil está por um fio

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Brasil está por um fio

Não se imaginava que ainda em pandemia e com variantes perigosas, com o país e o mundo sofrendo com milhares de mortes diárias por covid-19, houvesse tamanha insensibilidade gerada nos principais poderes do país: executivo, legislativo e judiciário.

Desde a eleição do presidente Jair Bolsonaro, notadamente, já se previa alguma alteração, especialmente no tocante ao fechamento das então aberturas e sangramento dos recursos públicos. Para quem estava acostumado com o dinheiro fácil, sem muito trabalho, foi a gota d’água para iniciar grande contestação ao presidente da República.

Parte da imprensa nacional, artistas, celebridades e, obviamente, a ala esquerdista, não param de agitar e atirar “chumbos” aleatoriamente em Bolsonaro. Tentaram de tudo, esfaquearam-no nos braços do povo da forma mais cruel e brutal, sem sucesso, acusaram pessoas da família, sem contar a insistência da famosa rachadinha. Tudo em vão.

Mas o jogo ainda não terminou, a queda de braço, agora, está em nível superior. Sim, atingiu os grandões que entraram em ação nunca antes acontecido na história deste país. Além de algumas dezenas de congressistas, entraram em campo, pra valer, os onze imperiais togados e o presidente do TSE, Luiz Roberto Barroso, Alexandre de Moraes, entre tantos fortemente abastecidos com lagostas e vinhos importados, os altivos digníssimos da Corte Suprema, literalmente de olhos vendados, dilaceraram a Carta Magna, e na base do grito, querem decidir e ditar regras que são prerrogativas inteiramente do presidente da República.

E, mais uma, a ação tosca de Xandão em delegar a prisão do ex-deputado Roberto Jefersem, tratorando a instituição responsável que é a PGR. Para Ives Granda, um dos maiores e conceituados juristas do Brasil, trata-se de uma decisão afrontosa a Constituição Federal. Em meio a tragédias da pandemia, essa olimpíada desritimada deve ter ainda mais prorrogação.

Ao que tudo indica, independentemente de aprovação ou rejeição, de prisão ou liberdade, o barril de pólvora continua em efervescência e poderá explodir em ato esperado por todos e consumado, lógico, pelas Forças Armadas Brasileiras. Aí teremos merecidamente o sossego para cuidarmos da saúde, reverenciarmos nossos mortos, promovermos uma eleição livre de hackers e seguramente democrática, com o único objetivo de recolocarmos nosso país na tão almejada Ordem e Progresso dos Brasileiros.

 

Estranho essa calmaria, não?

Em eleições passadas, este era o momento de muitos pré-candidatos estarem circulando com mais contundência e frequência na cidade e na região. Coisa que não está ocorrendo com os que já declararam que vão para o embate em 2022. Causa estranheza essa quietude e letargia não só dos que pretendem disputar o pleito como também de executivas partidárias. Será que estão respeitando o protocolo da covid-19 ou indecisos na composição dos nomes. Essa história antes tarde do que nunca não é nada proeminente em se tratando de muitos concorrentes que aqui aparecem e são agraciados com número significante de votos. Tubarão e Amurel não podem mais seguir na retaguarda do domínio de Criciúma e Amrec.

 

Nomes consolidados na Alesc

Uma região extremamente progressiva, com cerca de 400 mil habitantes e um número expressivo de eleitores, está muito abaixo da condição de sua representatividade política, tanto em âmbito estadual como no cenário nacional. Aliás, atualmente sem ninguém na Câmara Federal. Deputados Volnei Weber (MDB) e Felipe Estevão (PSL), sabidamente, irão tentar a reeleição, fato que, de certa forma, traz confiança e reacende a esperança de aumentar a representação na Alesc e com possibilidade do retorno de um ou dois parlamentares no Congresso Nacional.

 

O estafe da vice

A vice-governadora em evento na Amurel promovido pelo grupo de vereadoras da região, foi considerado positivo no sentido de incentivo e mostrar que as mulheres estão cada vez mais unidas e fortalecidas na política catarinense. O que chamou a atenção, caros amigos leitores, diz respeito ao número grandíssimo de assessores. Sem querer aumentar, nem diminuir, acompanhando a vice-governadora Daniela Reinehr, eram aproximadamente uns 15. Não havia espaço suficiente para todos no mesmo lugar. Imagina no país inteiro o estafe dos centenas de vices? Por isso e muito mais que são parcos os recursos públicos, que, com certeza, deveriam ser direcionados e investidos na população e não no conglomerado dos milhares de assistentes com altíssimos salários sem ter o que fazer. Faz parte do Brasil varonil.

 

Reservas de vagas

Um projeto de lei em análise na Alesc estabelece a reserva de vagas para mulheres em situação de vulnerabilidade econômica decorrente de violência doméstica, nos editais para contratação de empresas que prestam serviços na administração pública estadual. O texto estabelece o percentual mínimo de 5% das vagas, restritas a contratos que envolvam 30 ou mais trabalhadoras, desde que seja atendida a qualificação profissional necessária. Em breve deve ir a plenário para votação.

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