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O que a China fez com o planeta

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O que a China fez com o planeta

Foto: Divulgação

Santa Catarina continua no pico da pandemia, e também agora no epicentro da gozação. Não bastasse o medo, a dor, a perda, tristeza e inúmeros casos provocados pelo novo coronavírus, nas discussões e polêmicas do fato em voga, mentes aguçadas é o que não faltam na investida para resolução do problema. O mais recente eclodiu em Itajaí.

Prefeito Volnei Morastoni (MDB), que é médico, inventou uma dosagem meio esquisita através do método ozonioterapia retal em toda população. Foi a gota d’água para gerar chacota e burburinho nas redes sociais em cima do prefeito que queria introduzir ozônio no “ânus” dos itajaienses. Sem nenhuma eficácia, MP intercedeu a inovação “truculenta” de Morastoni, que ficou como o bobão do ozônio. No calor de toda celeuma, o que vale no momento é seguir estritamente as recomendações e protocolos da saúde. Mas essa China, hein? O que foi fazer com Itajaí!

 

Reação da Guarda Municipal

A repercussão da enquete realizada na Radio Cidade sobre a importância da GMT tomou proporção além do esperado, tanto para a instituição quanto para quem idealizou o embate. Perguntar para os ouvintes se a função da Guarda Municipal é relevante ou não para o município é prerrogativa de um veículo de comunicação. Por mais que contrarie servidores entre outros que são vinculados ao setor, faz parte da livre expressão e democracia do país.

Assim como o contraditório tem que ser respeitado no âmbito do exposto. Independentemente do que ocorreu, uma coisa é incontestável, no início de suas atividades a GMT era mais determinante do que na atualidade. Sem querer tirar o mérito de sua importância, voltar a cuidar mais do patrimônio público, bem como orientar estudantes do ensino fundamental e médio na entrada e saída das escolas são ações da principal pauta de trabalho. Ademais não passa de opiniões, e ponto final.

 

Vereador intrometido

A polêmica envolvendo a GMT não para por aí. Vereador João Fernandes (PL) comprou a briga e promete, para segunda-feira, na sessão do legislativo, jogar gasolina na fogueira. Com documentos, reportagens, áudios e outras coisas mais, vai dizer tudo que está acontecendo internamente na corporação.

O edil liberal tem que tomar muito cuidado para o feitiço não virar contra o feiticeiro. Comentar sobre salários, custos entre outras atribuições dos guardas, é como afirmar, faça o que eu mando, mas não faça o que eu faço. A emenda poderá ficar pior que o soneto. Caldo de galinha é bem melhor que espinha de tainha.

 

Alô Tubarão, cadê a união?

Quem não tinha quase certeza de que um dia iria voltar tudo como Dante no quartel de Abrantes. A derrota do Clube Atlético Tubarão para o Concórdia, nesta derradeira chance de permanecer na elite do campeonato catarinense, parece ter caído por água abaixo para a sua hoje desorientada torcida. O Peixe, que era visto pela imprensa esportiva do estado como um clube em ascensão e de conquista de espaço como um dos grandes clubes de Santa Catarina.

Erros crassos de diretores, diga-se, que inclusive já não fazem mais parte da agremiação, seriam os principais suspeitos da queda vertiginosa do Tubarão. Mas são só comentários e suspeitas, que cabem, lógico, ao Conselho Deliberativo analisar e revelar o que de real ocorreu se é que houve algo anormal. O que importa mesmo é a situação do futebol profissional de Tubarão, pela enésima vez, volta a estaca zero. Retornando para onde deve estar, disputando não mais que uma competição dentro da qual eles podem se manter, na Série B.

A não ser que haja repentinamente uma lavagem cerebral de pessoas de ambos os lados, com objetivo de unificar algo que jamais deveria estar dividido. Cabeças antigas com ascendência de mentes jovens, precisam de readaptação para os tempos modernos. Lembrar o passado de glórias é salutar, o que não pode é arrastar para o presente uma realidade completamente diferente. Com o descenso do Clube Atlético, porque não agigantar aquela corrente (pra frente) de junção de Hercílio Luz e Tubarão? Os exemplos estão por toda parte, só não vê quem não quer.

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