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EUA veem com preocupação a situação da democracia no Brasil

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EUA veem com preocupação a situação da democracia no Brasil

Foto: REUTERS/Evelyn Hockstein

Era só o que estava faltando. Como pode um país que está vivendo na incerteza, tanto da democracia quanto em sua segurança nacional, exacerbar palavras ao vento, e sem a mínima consonância da atual realidade mundial. Pedir aos americanos que não participem de manifestações no Brasil pró-Bolsonaro reforça sua benevolência com a estupidez da extravagância comunista. O presidente americano, senhor Joe Biden, em pouco mais de 8 meses de governo, convenhamos, efetuou mudanças governamental, interna e externamente, contrariando completamente as expectativas e, sobretudo, a agenda de segurança internacional, mormente, no que tange ao Oriente Médio. De acordo com análise geopolítica, a antecipação de retirada de tropas americanas do Afeganistão, no contexto da dessimetria, gerou alerta máximo ao mundo, com o retorno do Talibã ao comando do país, e infiltração de outro grupo extremista chamado Estado Islâmico.

Os atentados terroristas, dizimando dezenas de milhares de vidas de afegãos, crianças, mulheres e idosos, e até soldados americanos, nos mais diferentes pontos do país, especialmente no aeroporto de Cabul, tem-se como único, responsável e culpado, senhor presidente Joe Biden dos Estados Unidos. Embora estando dentro do agendado processo de retirada das tropas, não era o momento, tampouco o desarme de um povo que viveu, vive e segue caminhando sob a mira das poderosas armas e de homens-bomba do extremismo Estado Islâmico. Preocupado com o Brasil? Embaixadores e presidente Biden. Nós é que estamos rezando para que o Talibã, Estado Islâmico com alinhamento da Al-Qaeda, não atinja mais Torres de Nova Iorque e de nenhum lugar do mundo. Donald Trump era tido como “maluco” presidente, no entanto, soube administrar os States entre tantas outras nações ameaçadas por terroristas, e lógico, contornando a vida até então meio tranquila e serena da população do Afeganistão.

 

Falta pouco para o grito de misericórdia

 O mundo chegou a um estágio que, além da preocupação eminente, a revolta na população está por um triz para a completa explosão. E nota-se que, em meio à atual turbulência, ainda não é tudo. Muitas coisas, mais horrendas, estão a caminho na conhecida desorganização sócio-cultural-familiar da humanidade. É óbvio que com o passar do tempo mudanças ocorrem, boa parte por conta da espetacular natureza, em outra situação em contexto literalmente desalinhado. Trata-se da mutação generalizada do modelo ideológico, empurrado goela abaixo, como se todos estivessem de pleno acordo com tais decisões (deles) modernas do encrencado século 21.

Retratar aqui as barbaridades em cenas cotidianas nos mais variados segmentos da sociedade não há necessidade, até porque todo mundo tem conhecimento e sabe de cor e salteado os muitos direitos e poucos deveres destes que ganharam espaço livremente, sem querer entender o outro lado da moeda. Fico pensando com os meus “botões”, daqui a 50 anos ou um século, sei lá, o que será desta desequilibrada sociedade, como que estará? Posso até arriscar dizendo “todes menines“, com ordem vinda dos tribunais superiores de poderem ter filhos, biologicamente falando. Que loucura! Esqueceram-se dos limites que a vinda nos impõe. Chegamos ao ponto da ilusionaria viagem do Titanic nas profundezas ondas agitadas deste planeta apinhado de muitos mistérios que nem o conceituado filósofo Sigmund Freud saberia desenhar.

 

O maior absurdo do Brasil

 O que a imprensa nacional publica aleatoriamente sobre o ex-presidiário Lula da Silva é de causar alvoroço até mesmo no mais sensato homem da terra. Pesquisas fúteis e sem a mínima credibilidade, quando institutos da mesma linha do companheiro encarnado insistem em divulgar vantagem sobre os concorrentes do maior corrupto de todos os tempos, para as eleições de 2022.

Lula, que deveria estar na masmorra, apadrinhado por seus indicados magistrados, livre juntamente com dezenas de companheiros que meteram a mão em bilhões de reais dos cofres públicos, é colocado pela mídia aborrecida com o atual governo como o futuro vencedor da eleição do ano que vem. A pergunta dos brasileiros de bem que não quer calar: onde foi que erramos?

 

Aprendeu direitinho a lição

Diferente de políticos que já estiveram no Palácio Barriga Verde, Carlos Moises, embora tenha passado pelo crivo da justiça em duas ocasiões e quase chegar no impeachment, está dando uma sova no quesito pré-campanha eleitoral fora de época. O aprendizado foi muito difícil para o então novato governador, mas com o andar da carruagem recebeu recompensa de seus parceiros experientes e mais próximos para alavancar seus projetos relevantes, sua pretensão em permanecer à frente do governo catarinense em possível reeleição.

Mesmo com a pandemia em nível gravíssimo em algumas regiões, carecendo de muito mais investimentos na área da saúde, o comandante escancarou de vez os cofres do estado, despejando dinheiro a torto e a direito, para maioria dos municípios catarinenses. Carlos Moisés pode ter a fisionomia de gestor desentendido, mas é esperto demais quanto ao seu futuro político. Bobo é o sapo que sai do mato para perecer na estrada.

 

Prefeito na berlinda 

Quem diria, hein? Eleito com boa margem de votos, Vicente Correa Costa, em oito meses de governo, acumula uma pá de críticas de seus munícipes. O chefe do executivo capivariense, cuja especialização na medicina lhe deu confiança do eleitor e a vitória nas urnas, por seus discursos de campanha objetivando o equilíbrio e aparelhamento na área da saúde, no entanto, não é bem isso que está ocorrendo na cidade.

Então Dr. Vicente, o povão quer ver novamente a força do seu jaleco em ação.

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