Filtrar por cidade:
Conecte-se conosco

STF jogou de vez gasolina na fogueira

Arquivo de Blogs

STF jogou de vez gasolina na fogueira

Foto: Reprodução

A votação de quarta-feira (20) do pleno no Supremo Tribunal Federal, condenando o deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) por incitação para invasão e fechamento do STF, exaltando o AI-5, provocando mais uma decisão dos togados de autonomia monocrática referente aos três poderes. Quem já leu e conhece um pouco da Carta Magna da Constituição Brasileira, sabe perfeitamente que os magistrados saíram pela tangência e seguiram seus próprios ditames com único objetivo de condenar, aleatoriamente, o deputado conhecido Bolsonarista. Para quem não sabe, no contexto em questão, o artigo 53 da Constituição Federal diz; “Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.

§ 1º Os Deputados e Senadores, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal. § 2º Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão”.

Está aí a prova cabal de perseguição e violação dos direitos do parlamento brasileiro, dando a nítida impressão de que a Bolha Imperial dos magistrados é quem dita as regras no Brasil, desrespeitando o estado de direito democrático dos três poderes. Mas, ao que parece, este imbróglio não vai parar por aqui. Após a decisão do STF, por 10 votos a 1, pela condenação a 8 anos e 9 meses do deputado Daniel Silveira, há um movimento político em todo país invocando os presidentes do Congresso Nacional, Arthur Lira, da Câmara e Rodrigo Pacheco, do Senado, para que tomem as rédeas de sua relevante competência com objetivo de mostrar aos togados da Suprema Corte, que, os poderes existem e devem ser respeitados, singularmente.

No entanto, no feriado desta quinta-feira (21), o presidente Bolsonaro, contrariando a audácia dos magistrados, assinou induto ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ). O decreto foi publicado no Diário Oficial da União e garante a liberdade, a manutenção dos direitos políticos e impede a cobrança de multas. Mas, como sempre, a oposição esquerdista atochada de ódio, sindicalizou o fato junto ao Supremo, para tentar reverter o decreto de Bolsonaro.

Ah, se houvesse essa mobilidade da direita quando o descondenado Lula e toda sua trupe com “trocentos” processos, tivesse o mesmo ímpeto, fatalmente todos estariam ainda a ver o Sol nascer quadrado, no Carandiru. Fogo não se apaga com gasolina. Aguardemos então, os próximos capítulos dessa bagaça.

 

Passagem positiva do governador

A vinda de Carlos Moisés da Silva (Republicanos) à Tubarão, para uma reunião com os prefeitos da Amurel, foi considerada por todos como uma das mais importantes nos mais diversos sentidos. Conseguir agrupar os 18 chefes de executivos municipais em um momento de prévio de eleição majoritária, não é para qualquer político. O comandante do governo estadual, tido como municipalista, está mais perto de sua reeleição, tamanho apoio vem recebendo em todas as regiões do estado. Após o dialogo por algumas horas na sede da Amurel com os prefeitos, o governador, além de visitar obras de infraestrutura de Tubarão e região, foi recepcionado pelo diretor do HNSC, em visita rápida, porém, de cunho relevante quanto o possível investimento para construção de uma futura emergência para o Hospital Conceição. Carlos Moisés, durante a estada na Cidade Azul, esteve lado a lado com o prefeito Joares Ponticelli (PP) e o vice Caio Tokarski (UNIÃO), selando a paz e estreitando a relação de apoio para às eleições de outubro. Em três anos e meio, o comandante Moisés aprendeu direitinho a lição de como ser um bom político.

 

Agora é pra valer

Diferentemente dos anos iniciais de governo, quando Joares Ponticelli (PP) e Carlos Moisés (Republicanos) não se entendiam, este ano de 2022, a situação está completamente ao contrário. Claro que em se tratando de disputa política, tudo pode acontecer. Governador mais maduro e prefeito de Tubarão meio que esquecido pela cúpula Progressistas, foram os principais motivos desse entendimento. Mesmo que haja uma candidatura do senador Amim para o governo ou talvez uma composição do com pré-candidato Raimundo Colombo, será tarde demais, porque a maioria dos prefeitos Progressistas já está com Carlos Moisés.

 

Serve como aprendizado

Nunca na história a ACIT esteve tão fora de sintonia. Embora experiente, a atual diretoria da entidade, em ano eleitoral, ocasião em que tentou fazer um movimento equivocado com apenas pré-candidatos de Tubarão e não da Amurel. Antes da pandemia, diga-se de passagem, ex-presidentes atuavam com esmero reconhecimento nesta questão microrregional. A Associação Empresarial de Tubarão, assim como os demais clubes de serviço da cidade, possuem forças suficientes para recuperar a representação política no estado e nacional.

(Visited 28 times, 1 visits today)

Comentários

Deixe seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

LEIA TAMBÉM

HASHTAGS

To Top
To Top