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Licitação do Plano de Mobilidade é aguardada para o segundo semestre

Tubarão - 149 anos

Licitação do Plano de Mobilidade é aguardada para o segundo semestre

Outras ações têm sido desenvolvidas para minimizar os efeitos da grande quantidade de veículos aliada ao crescimento desordenado. Em depoimento, Jairo Cascaes faz um agradecimento especial.


 

A frota de veículos de Tubarão cresceu mais de 48% na última década. Em abril de 2009, eram 61.544 registros no Detran. Em abril de 2019, o número chegou a 91.584. A maior quantidade é de carros de passeio, 47.136, 50% a mais que dez anos atrás.

Este grande número de veículos, agravado pelo crescimento desordenado e falta de planejamento, criou uma série de problemas de mobilidade. A situação não é exclusividade de Tubarão, mas por aqui algumas ações têm sido desenvolvidas no sentido de reduzir os efeitos negativos.

O Plano de Mobilidade deve nortear as mudanças no trânsito e obras necessárias. Aguardado para 2018, o secretário de Urbanismo, Mobilidade e Planejamento, Nilton de Campos, prevê para o início do segundo semestre deste ano o lançamento do edital para a elaboração do plano. “Cerca de 500 dias estão previstos para a elaboração. Enquanto isso, o governo toma medidas necessárias e possíveis, como a revitalização dos acessos, o aumento de ciclovias, acessibilidade, criando um sistema binário”, salienta o secretário.

Outros assuntos fundamentais para resolver questões de mobilidade são a Área Azul e o transporte coletivo. O estacionamento rotativo, que voltou a funcionar há poucos dias, após três anos e meio desativado, apesar de sempre gerar polêmica, é necessário para organizar o trânsito principalmente nas áreas de comércio.

A situação do transporte coletivo é ainda mais complicada. O processo de concessão está “enrolado” há muitos anos, foi suspenso várias vezes, “mas logo será possível dar outorga a essa concessão”, acredita Nilton.

Um Termo de Ajustamento de Conduta para nova concessão foi assinado entre a prefeitura e o Ministério Público em 2008. O MP entrou com um procedimento para que o município resolvesse os problemas e as queixas levadas pelos usuários, como o cancelamento de linhas, atrasos, mudanças de itinerário e falta de abrigos de passageiros. A última concessão é da década de 80, tinha validade de cinco anos e foi renovada automaticamente a longo dos anos.

 

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