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Ferrovia Tereza Cristina: há 22 anos gerando resultados na economia catarinense

Cotidiano

Ferrovia Tereza Cristina: há 22 anos gerando resultados na economia catarinense

Nesse período, foram transportadas mais de 61 milhões de toneladas de carvão mineral e contêineres.

Atualizado em 04/02/2019 19:23

Foto: Divulgação

A Ferrovia Tereza Cristina comemora 22 anos de história nesta sexta-feira (1º), tendo o compromisso de transportar o carvão mineral, produzido no sul de Santa Catarina com destino ao Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo, para geração de energia elétrica; e o transporte de cargas em contêineres, para o Porto de Imbituba.

Com uma frota em operação composta por 11 locomotivas e 250 vagões, a FTC percorre 164km de malha ferroviária de Criciúma a Imbituba, com ramais até Siderópolis, Forquilhinha, Urussanga e Tubarão, contribuindo para o desenvolvimento dos 14 municípios onde está inserida, com influência direta na geração de empregos, incrementando a economia e desenvolvendo ações sociais ao longo das comunidades lindeiras.

Desde que assumiu a concessão, em 1997, a ferrovia gerou recursos em benefício do estado e da sociedade. Arrecadou mais de R$ 205 milhões para o Tesouro Nacional em outorga, arrendamento e tributos. Realizou investimentos superiores a R$ 70 milhões no sistema ferroviário, o que permitiu cumprir suas metas com seus clientes e usuários.

A concessionária transportou, nesse período, mais de 61 milhões de toneladas, sendo 60 milhões de carvão mineral e 1,4 milhões de toneladas de cargas diversas em contêineres.

O futuro

Os próximos anos reservam muitos desafios. As ferrovias não foram importantes somente no passado, mas para o presente e o futuro do setor. Em SC, importantes projetos prometem um futuro melhor ao setor ferroviário, integrando o estado a um sistema logístico eficiente, com condições de impactar a economia e o desenvolvimento do país. Um deles é o “Corredor Ferroviário de Santa Catarina”, que permitirá fluxos ferroviários ao mercado nacional e internacional, por meio das ferrovias existentes e as planejadas pelo Programa de Investimentos em Logística e, ao mercado global com a conexão com os portos.

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