Ainda como pré-candidatos, dois dos muitos nomes que estarão concorrendo ao pleito de outubro, Pepê Collaço e Caio Tokarski, não perdem tempo, estão por todos os lugares, nos grandes e pequenos eventos e percorrendo os municípios da Amurel. É a conhecida lei da disputa, quem não visto não é lembrado.
Visibilidade faz parte do jogo político. Caio busca uma vaga na Câmara dos Deputados, Pepê uma cadeira na Assembleia Legislativa. Parceria que, além do apoio do prefeito Ponticelli, Colaço e Tokarski vêm ganhando força popularmente em toda região. A dupla está muito confiante na conquista do eleitorado para reforçar politicamente a representação da Amurel.
Ainda dependurado no alto muro
Em que pese fazer conjecturas de qual partido será o confiável aeroporto do governador, ressalta-se que o pouso dele, lógico, está prestes a ocorrer. No entanto, como expert comandante de bombeiros, Carlos Moisés teve que se aventurar muito e sem radar nas ondas turbulentas do oceano político como um marinheiro de primeira viagem, porquanto neste período decisivo confiar no piloto da aeronave para poder aterrissar com segurança na sigla ideal que lhe dará verdadeira pista com tapete vermelho, a fim de levantar voo e contemplar seu percurso com mais oito anos como chefe maior do estado catarinense.
MDB, PP, PSDB, PL, Podemos, entre outros, querem o governador “conhecido” municipalista. Com os cofres escancarados, a dinheirama jorrou como nunca beneficiando as quase 295 cidades do estado. Sem contar o mais recente projeto do plano mil, que contemplará com outros milhões para os afortunados administradores municipais. Quem diria, de aprendiz, governador Carlos Moisés tranformou-se em eminente estrategista! Deve descer do muro com pouca ranhura, muito mais protegido e bem amparado para o grande embate nas eleições de outubro. Qualquer uma das agremiações estará com a máquina nas mãos.
Repasse de emenda parlamentar
Deputada estadual Ana Campagnolo (PSL) fez um repasse de recursos por intermédio de emenda à uma associação cujo presidente é advogado que já defendeu a parlamentar em alguns processos judiciais. Muito embora tenha repercutido na imprensa catarinense e nacional, penso que não há o que contestar sua ação. O que mais causa desconforto nas pessoas, nesse quesito, é justamente a doação a uma entidade que não precisa tanto quanto muitas instituições prestadoras de serviços sociais.
Convenhamos, senhora deputada, parece que sua excelência está desprovida de perceptibilidade da carência de um povo combalido financeiramente, mormente neste período de pandemia. Valor de R$ 250 mil daria para minimizar o sofrimento de alguns eleitores seus que até passam fome. Fica a dica.
Equipe de futebol também recebe
Deputado estadual Volnei Weber (MDB) não diferente de sua colega na Alesc, repassou recentemente por intermédio de emenda parlamentar uma bagatela de R$ 200 mil ao time de futebol Grêmio Esportivo Metropolitano de Nova Veneza para construção de muro no estádio. Agora, nova emenda de R$ 200 mil foi entregue à diretoria para instalação da loja oficial do clube, secretaria, sala de troféus, sala de imprensa, assim como reforma da parte e iluminação do Marinão.
Emenda parlamentar impositiva (grana carimbada) é assim, doa-se a quem solicitar sem contestação alguma.
A era da trolagem
No Brasil, em especial nas redes sociais, o que mais acontece é publicação de fake news. Na política então, é de estremecer os mais sensatos e até gerar indignação coletiva, porque a bola da vez é o presidente Jair Bolsonaro (PL). Mensagens, fotos e videos são repassados diuturnamente para grupos de WhatsApp, como se tudo estivesse ocorrendo de fato. Ledo engano. Há muita mentira deslavada.
Na história do Brasil não existe relato de situações parecidas em que sua autoridade máxima tenha sido agredida com palavras de baixo calão e postagens sarcásticas. Espera-se que com tais acontecimentos injustos haja introspecção desses indivíduos que ficam trolando com quem merece todo respeito. Presidente Bolsonaro é terrível sim para os milhares de políticos corruptos que foram expulsos do comando da nação brasileira.
Fizeram alarde e correram do fronte
Estados Unidos, União Europeia com os membros da Otan, viraram às costas para a Ucrânia. Presidente Zelensky lamenta posicionamento de países da Europa e o próprio EUA em deixar a potência da Rússia, ordenada por Vladimir Putin, invadir seu território e não receber apoio de combate. Apenas sanções não é suficiente para o povo ucraniano que continua sendo massacrado com milhares de civis mortos pelas explosões de mísseis russos.
Putin, perfeito sanguinário, não respeita e não quer nem saber se o país comandado por Zelensky terá sustentação de aliados. Pregresso da extinta KGB e da saudosista União Soviética, o braço de ferro e espírito assassino, característica peculiar do socialista Putin, tem por objetivo de compactuar parte de nações Orientais do Leste Europeu à Rússia. O mundo acompanha tudo enlutado e lamenta tamanha brutalidade. Até quando!