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Prefeituras investigadas justificam operação do Gaeco

Segurança

Prefeituras investigadas justificam operação do Gaeco

Em notas, Tubarão e Capivari de Baixo falam que estão contribuindo com as investigações. Laguna diz que nenhum servidor foi alvo de mandado.

Atualizado em 06/12/2022 20:22

Foto: Ministério Público

Três prefeituras da região já se manifestaram sobre a “Operação Mensageiro”, que apura suspeita de fraude em licitações, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro no setor de coleta de lixo.

Em nota, a Prefeitura de Tubarão disse que colocou seu corpo técnico à disposição dos agentes, “assim como toda e qualquer documentação solicitada nas ordens judiciais”. Fala ainda que um servidor é investigado “sem que o município tenha conhecimento oficial sobre o teor da acusação”. Segundo informações extraoficiais, este servidor foi preso. O Departamento de Comunicação não confirma.

A Prefeitura de Capivari de Baixo disse que foi “surpreendida” com a ação do Ministério Público. Tira o corpo fora ao tentar explicar que a operação “foi iniciada em Joinville e não tem foco numa prefeitura específica”, e que investiga “uma empresa que atua em 31 municípios do estado”. O município afirma que foram prestadas todas as informações possíveis e segue à disposição da Justiça.

A Prefeitura de Laguna afirmou, em nota, que nenhum servidor foi alvo de investigação por parte da Polícia Civil. “As autoridades do Gaeco estiveram na cidade devido aos investigados que possuem propriedades residenciais no município”.

A operação do Gaeco e do Ministério Público, deflagrada nesta terça-feira (6), apura suspeita de fraude em licitações, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro no setor de coleta de lixo.

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