A defesa da tubaronense Maria de Fátima Mendonça, presa por participação nos atos golpistas em Brasília no dia 8 de janeiro, alega que a idosa é portadora de uma doença grave. Por isso, solicitou ao STF que ela possa cumprir prisão domiciliar.
Foi pedida também a revogação da prisão preventiva e sugerido que a prisão domiciliar poderia incluir o monitoramento por meio de tornozeleira eletrônica.
Caso o ministro Alexandre de Moraes negue o pedido, a defesa recomenda que Dona Fátima seja encaminhada para uma penitenciária capaz de prestar os cuidados necessários para atender a doença alegada.
A tubaronense já foi condenada por tráfico de drogas com envolvimento de menor de idade, em 2014, e cumpriu pena na prisão.
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