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Defesa de Bolsonaro alega ‘prejuízos ao processo eleitoral’ com proibição de contato com Valdemar

Brasil

Defesa de Bolsonaro alega ‘prejuízos ao processo eleitoral’ com proibição de contato com Valdemar

A Operação Tempus Veritatis proibiu contato entre os investigados, inclusive através de advogados.

Atualizado em 14/02/2024 16:56

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) protocolou um pedido ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para que seja reavaliada a proibição de seu cliente em manter contato com Valdemar Costa Neto, presidente do PL e investigado na operação realizada pela Polícia Federal no dia 8 de fevereiro.

A Operação Tempus Veritatis expediu 4 mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas, como a proibição de contato entre os investigados, inclusive através de advogados. De acordo com o pedido assinado pelo advogado Paulo Amador da Cunha Bueno, a proibição de contato “presume de forma genérica que os defensores agirão fora dos limites legais”.

O total isolamento entre Bolsonaro e Valdemar, diz o documento, acaba proibindo Bolsonaro de “fazer e manter contato com seus principais pilares dentro do partido”. O principal embasamento foca no fato da proibição de Moraes englobar também os advogados. Nesta linha, a defesa de Bolsonaro evoca a liberdade profissional e a comunicação pessoal e reservada com os clientes.

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