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De partida

Foto: Divulgação

Entregou a liderança na Câmara e, possivelmente, deixará o partido. João Fernandes é mais um tucano que deverá abandonar o ninho, em breve. Alinhado com o senador Jorginho Melo desde a última eleição, com um trabalho impecável aqui na região ajudando-o a eleger o parlamentar, notoriamente já era esperado que o pessedebista estaria trocando de sigla partidária. João Fernandes ainda não se declarou, mas o PL será o seu futuro partido. Seria um potencial candidato a majoritária em Tubarão, com apoio do seu senador Jorginho Melo, que, em 2022 poderia ser lançado também para o governo do estado. O tempo dirá.

 

Ele não é tolo

À propósito, João Fernandes, em sua terceira legislatura tem sido um dos principais edis no legislativo tubaronense. Apesar de compor o pequeno número que faz oposição ao governo municipal, ao longo do tempo aprendeu muito e faz enorme barulho na tribuna pegando pra valer no calcanhar do prefeito Joares Ponticelli. A despeito de se aventurar em uma candidatura para prefeitura, o hoje meio tucano e meio PL, sabe como ninguém que enfrentar a força da atual administração será uma tarefa muito fácil. Mas como diz o ditado, quem tá na chuva é pra se molhar.

 

Enganadores da política

Todos, sem exceção, que foram eleitos no último pleito com a sigla PSL ou outra agremiação em coligação e que abandonaram do barco, não há outro termo que não seja “ingratidão”. Em palavras claras, cuspiram no mesmo prato que comeram. Coisa do sujo jogo político.

 

Sinistra realidade

Chegamos ao pior estágio da humanidade. E não tem mais volta, nem conserto. Daqui para frente somente paliativo. E olha que não é pessimismo, não, é uma triste e pura realidade. Que pena, recebemos tudo perfeito e de mão beijada. Mas enveredemo-nos para o lado oposto. Até quando!

 

Coisa de terceiro mundo

Brasil, tupiniquim de sempre. Enquanto os suecos e outras nações têm pouco conhecimento daqui, o discurso de uma jovem ativista de lá, pasme, gerou um rebuliço generalizado na imprensa brasileira, respingando nas redes sociais e em parte de poucos interessados. Agressão mútua.

 

Salário de fome

A disparidade incompreensível e inaceitável. Segundo pesquisa do Dieese, o valor do salário mínimo no Brasil que hoje é de R$ 998,00 devia ser de R$ 4.385,00 ao mês. E sem mexer nos preços das mercadorias. Outro absurdo diz respeito aos profissionais da educação. Um professor que tem atividade quase integral em sala de aula, lamentavelmente, percebe um mísero salário em comparação a outras categorias. Contudo, contrasta com os incontáveis donos de mandatos, os políticos que pouco fazem e possuem um holerite muito superior aos nossos mestres da educação. Coisa de Brasil.

 

Dados positivos

Atuação das Cooperativas de Eletrificação Rural da região está dentro dos pontos de satisfação dos milhares de associados. As concessionárias Cergal de Tubarão, Coorsel de Treze de Maio e Cergral de Gravatal, a cada ano que passa recebem títulos de as melhores do país. Gelson Bento da Cergal, Vitorassi da Coorsel e Vaninho e Zé Comeli da Cergral, seguramente, quatro administradores incansáveis no desempenho da função a fim de proporcionar o melhor na qualidade de energia elétrica aos seus cooperados.

 

Praças de pedágio

Um tema que esteve meio no anonimato, porém agora está retornando com muita força nas discussões da classe política da região sul. Em breve, de acordo com informações do Denit, no trecho entre Paulo Lopes e Passos de Torres serão instalados 4. Sendo dois aqui no espaço da Amurel, ou seja, um em Laguna e o outro em Jaguaruna. O que está gerando revolta e muita polêmica é em relação aos valores de cobrança. Para tanto, representantes políticos na Alesc e da região sul estarão debatendo o assunto em audiência pública, com o objetivo de pressionar o órgão federal a interferir junto a concessionária da rodovia para que a população local não seja prejudicada. A pressão é relevante nessas horas.

 

Tragédia no litoral do Nordeste

O óleo chegou com imensa quantidade, possivelmente vindo da Venezuela e que está devastando a vida marinha, impiedosamente. O que mais indigna é que não existe explicação plausível para tal situação horrenda contra a natureza. Pior ainda, cadê os ambientalistas, o Greenpeace, o índio Raoni, os esquerdistas ferrenhos do Brasil, os artistas da Globo, a ONU, o Macron, aquela menina ativista Greta. Ah, e a Marina Silva, também, por que se fechou em copas. A grande turma que defende o meio ambiente, por que está calada? Algo estranho paira no ar.

 

A volta da contribuição sindical

Deputado Marcelo Ramos assina uma PEC que abre caminho para a recriação do imposto sindical, ao propor a formação de um certo Conselho Nacional de Organização Sindical, composto por 6 representantes. A pegadinha está no artigo segundo o qual caberá ao tal Conselho “deliberar sobre sistema de custeio e financiamento do sistema sindical”. O Conselho esdrúxulo também estabeleceria “requisitos obrigatórios de representatividade, democracia, eleições, mandatos e de transparência que deverão constar nos estatutos das entidades sindicais em todos os níveis de organização sindical”. Ou seja, seria uma espécie de Soviete Supremo do sindicalismo, com poderes ilimitados, acima do Congresso. Nessa brincadeira sem agrada existem os dedos de Paulinho da Força na redação dessa pouca vergonha. E que Marcelo Ramos age em conjunto com Rodrigo Maia.

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